Este fim-de-semana revisitei Chico Buarque, o homem que, segundo os meus pais, durante um concerto no Coliseu, bebeu uma garrafa de whisky inteira enquanto encantava o público. Esta canção prefiro-a cantada pela Maria Bethânia, mas tiro o chapéu ao autor, numa desconstrução dos comuns provérbios que toda a vida nos acompanham como sensatos e aos quais tantas vezes temos de dar a volta.
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio vento na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
2 comentários:
Este homem tem uns olhos e tem... batida!!! Tanto ele como a Bethânia fazem parte da minha "discóteca" privada :)
Esta música arrepia-me os ossos!
de tanta beleza
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