26.2.08

Fantástica (i)modéstia

Todos os anos a história repete-se. O Mário Dorminsky vem para as luzes da ribalta dizer que ele organiza, ele faz, ele inventou, ele animou, ele levou Portugal ao mundo. Parece a Fátima Lopes (a estilista). E a esposa remata: "ah pois é, o Fantasporto é um festival de renome. Internacional!". Fogo, e eu que pensava que os filmes é que eram importantes. E o público, aquelas pessoas que vão ver os filmes e pagam bilhetes. Só gostava de saber se é assim com os outros festivais, noutros países. Se os organizadores perdem metade do tempo das estreias a dizer o óbvio e a vangloriarem-se dos seus feitos. É embaraçoso.


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