Ontem saí com amigas. Fomos a um bar e depois ficamos no carro a conversar mais de uma hora. Falamos do que pensávamos, fazíamos e dizíamos na altura da faculdade e do que dizemos agora (também não se passou muito tempo, mas o tempo serviu para muitas coisas por isso faz de conta que passou).
O consenso foi geral: a calma começou a invadir as nossas vidas e não, não tem nada a ver com apatia ou trenguice ou aquela conversa do "fiz-uma-grande-viagem-pelas-índias-para-me-descobrir-e-agora-sou-uma-nova-mulher" que isso é uma treta daquelas que ninguém acredita e só acontece a meninos mimados que não têm mais que fazer ao tempo e ao dinheiro. Nós não fizemos viagem nenhuma, não mudamos de hábitos radicalmente (cof cof, não falo por todos os presentes) e não descobrimos uma seita que nos resolvesse os males da alma. Simplesmente, vivemos.
O consenso foi geral: a calma começou a invadir as nossas vidas e não, não tem nada a ver com apatia ou trenguice ou aquela conversa do "fiz-uma-grande-viagem-pelas-índias-para-me-descobrir-e-agora-sou-uma-nova-mulher" que isso é uma treta daquelas que ninguém acredita e só acontece a meninos mimados que não têm mais que fazer ao tempo e ao dinheiro. Nós não fizemos viagem nenhuma, não mudamos de hábitos radicalmente (cof cof, não falo por todos os presentes) e não descobrimos uma seita que nos resolvesse os males da alma. Simplesmente, vivemos.
2 comentários:
Não não. Eu deposito toda a minha esperança numa viagem espirítual...:P E pode ser já ali a Marrocos.
Beijo
sorriso, sorriso, sorriso :)
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