6.2.09

"Who made these rules, anyway?"


Neste tempo tenho satisfeito todo o meu desejo ávido de cinema. Precisava de um filme destes há muito tempo. Por uma questão de identificação. Com a diferença de que "Paris" é, de facto, minha. Uma conquista metafórica, por mérito.
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5 comentários:

fina estampa disse...

fez-me lembrar o little children :-)

vague disse...

Sabes uma coisa, querida? Ainda não vi o filme mas vejo aí uma série de filmes bons q nos enchem a avidez de ... inteireza.

E Paris será sempre sempre minha.
O facto de nunca ter estado lá com 'um dia o tal' não faz diferença nenhuma.
Paris será sempre nossa, venham ventos e marés e tudo o mais.

Joana Amoêdo disse...

O conceito do tal vinha nos livros da Anita, que eu nunca li. Acho que passei de facto essa parte à frente. Como a questão da felicidade, que me fascina porque sei que é uma utopia-alavanca.
Eu já estive em Paris de verdade e sou dona da Paris que fala o filme. Acho que mais vale ter dois pássaros a voar, ver-lhes a beleza, do que querer agarrar coisas que nunca serão nossas, que nunca se deixarão agarrar.

vague disse...

Eu tenho os livros da Anita e não é só aí q se fala no tal. É toda uma literatura romântica e um certo tipo de sociedade e às tantas está colado à pele íntima sem que o consigamos separar de nós até relativamente tarde (falo por mim, claro).

Há mto tpo sei q não há 'o tal', ou até pode haver mas sobretudo existem várias pessoas q ao longo
da vida nas preenchem espaços em branco.
Pode ter durado 3 meses ou 10 anos. pode yer iludido o conceito de duração.
Porque a felicidade o q é afinal senão um momento, vários momentos?

Sem passado nem futuro, apenas o q tens hoje. Apenas e tanto o q te tem hoje.

O Puto disse...

Eu ainda espero alcançar (e em breve) a minha Paris.